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O Pontífice ressaltou que o olhar de Deus foi atraído pela humildade de Maria e o seu segredo foi se reconhecer pequena e necessitada.
Francisco recorda que o verdadeiro pão da vida é o que nos faz viver, só Ele alimenta nossas almas.
Segundo o Pontífice devemos fugir da tentação idolátrica que leva a buscá-Lo apenas para o “próprio uso e consumo”, e depois de satisfeitos, “nos esquecemos dele”.
“Estamos atarefados, corremos, pensamos que tudo depende de nós e, no final, corremos o risco de negligenciar Jesus e estarmos sempre nós no centro”, ressaltou o pontífice.
Refletindo sobre o Evangelho do 13º Domingo do Tempo Comum, o Santo Padre ressaltou que a cura mais importante é a dos afetos.
No Angelus dominical, o Santo Padre meditou sobre a necessidade de recorrer ao Senhor nas angústias, nos problemas e nos fracassos.
“Com Deus, mesmo nos terrenos mais áridos, há sempre esperança de novos brotos”, assegurou o Pontífice.
Nas considerações que fez antes da recitação do Angelus, no domingo (29/05), Solenidade da Santíssima Trindade, o Papa Francisco destacou para os fiéis reunidos na Praça São Pedro, o dogma fundamental do Cristianismo, salientando especialmente a centralidade do “mistério de um único Deus” em três Pessoas, Pai e Filho e Espírito Santo.
A pandemia do coronavirus tem suas idas e vindas, avanços e recuos, fechamentos e aberturas. São medidas que vão surgindo com o intuito de barrar ou, pelo menos, diminuir sua propagação. Nesse vai-e-vem cíclico, também o Vaticano abre e fecha janelas e portas.
O Papa Francisco rezou a oração mariana do Regina Coeli a partir da Biblioteca do Palácio Apostólico. Francisco iniciou suas palavras explicando que "A segunda-feira após a Páscoa também é chamada Segunda-feira do Anjo, porque recordamos o encontro do anjo com as mulheres que foram ao túmulo de Jesus".