Quem tem a última palavra?
abril 23, 2024 4:22 pm Deixe um comentárioEnquanto houver neste vale de lágrimas um sacerdote que consagre o pão e o vinho, e fiéis que adorem a Jesus na Hóstia Santa, tudo podemos esperar!
Enquanto houver neste vale de lágrimas um sacerdote que consagre o pão e o vinho, e fiéis que adorem a Jesus na Hóstia Santa, tudo podemos esperar!
O mistério eucarístico deve ser muito mais admirado, inclusive pela forma humilde como é apresentado, “escondido” nas espécies do pão e do vinho.
Embora o que aconteceu na Última Ceia tenha superado as expectativas dos Apóstolos, toda uma instrução anterior os predispôs a reconhecer o dedo de Deus na operação do Mestre.
Transcorridos dois milênios do "primeiro Tríduo Pascal" da história, nós católicos professamos invariavelmente que o banquete sagrado que chamamos de Missa ou Eucaristia é memorial e atualização do sacrifício do Calvário.
Até pouco tempo atrás tínhamos em nossas paróquias o "Apostolado da Oração", uma obra que congregava milhões de fiéis em todo o mundo; Nós, adoradores, temos que realizar e propagar este "Apostolado da Adoração".
Dezembro é um mês especial sobre o qual as graças do Advento e do Natal chovem como o orvalho suave. Pena que o paganismo invasor embotou o brilho das celebrações familiares e religiosas que outrora encantavam a todos.
A Revelação e o Magistério não são teorias que possam nos interessar ou não, e das quais podemos prescindir, violando os compromissos batismais.
Para que as coisas se componham no mundo em caos, está faltando um "complemento" à obra da Redenção: que se acolha o dom de Deus.
Genuflexos diante do mistério do Natal, consideremos três modalidades da presença eucarística de Jesus: como Vítima, como alimento e como amigo.
O que é mais importante, amar a Deus ou sermos amado por Ele? Alguém poderá dizer que o mais importante é amar a Deus, pois é o que ordena o primeiro mandamento. Será que esta é a resposta correta?