Autoridades da Igreja provenientes de diversos países se manifestaram através de mensagens de condolências e solidariedade aos membros dos Arautos do Evangelho.
Bartimeu e os cegos de Deus!
Enfim, para não ser cego de Deus é preciso ser puro de coração. Uma das principais causas da cegueira de nossos dias é a impureza. Nosso Senhor diz no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!” (Mt 5,8). Não se trata exclusivamente da virtude da castidade, mas muito da reta intenção de nossos desejos. Tanto uma quanto outra vão-se tornando raras a cada novo dia, nesta era de progressiva cegueira de Deus...
O décimo terceiro Apóstolo?
Aquele que chegara correndo e se ajoelhara sôfrego diante de Nosso Senhor, retirou-se de sua presença triste e abatido. Preferiu conservar seus bens terrenos, desprezando — fato inédito no Evangelho — o “tesouro no Céu” oferecido pelo próprio Deus.
Ai de quem escandalizar!
O escândalo consiste em pronunciar palavras ou realizar ações próprias a expor alguém à ruína espiritual, na medida em que elas o arrastam ao pecado.
Ser parente dos parentes de Jesus...
Ser parente de Jesus seria, pelos nossos critérios, uma honra inigualável. Para o Filho de Deus, ao contrário, mais importante é fazer a vontade do Pai Celeste, colocando-O no centro de nossas vidas.
Pentecostes: esperança para o século XXI
A imediata e radical mudança interior dos Apóstolos no dia de Pentecostes, há dois mil anos, deita fachos de luz nas obscuras perspectivas de um século que parece voltar as costas a Deus.
De Jesus dependemos e n’Ele devemos permanecer
Quem se divorcia de Nosso Senhor, fenômeno infelizmente não muito raro na História, por mais que faça sacrifícios e reze, não pode obter mérito algum, pois este consiste na transferência dos méritos de Jesus Cristo a nós, ramos seus. Se falta comunicação com a Fonte das graças, torna-se impossível “dar fruto” no campo sobrenatural.
São José: pai real de Nosso Senhor Jesus Cristo
Sem a aceitação de São José em desposar Maria, o Verbo Encarnado não poderia entrar no mundo como o Criador desejou desde os primórdios da humanidade, ou seja, no seio de uma família bem constituída. Somente seu consentimento tornaria possível a Nossa Senhora ser Virgem e Mãe de maneira digna e conveniente; e a ele, pelo direito a tudo o que pertencia à sua esposa, ser também virgem e pai, ou melhor, pai virginal de Jesus, “o título mais perfeito para referir-se à sua relação com o Filho de Deus”.