São Fiacre
No dia 30 de agosto comemora-se a memória de São Fiacre, anacoreta, padroeiro dos jardineiros na França. Rezando em seu oratório e trabalhando no seu jardim, São Fiacre mereceu um trono no Céu.
Santo Agostinho: grande Bispo de Hipona
De pecador a modelo de perfeição espiritual, Santo Agostinho abraçou a Fé católica com fervor e zelo invulgares, defendendo-a e a enriquecendo com a extraordinária inteligência que lhe foi concedida por Deus. A Igreja celebra sua memória no dia 28 de agosto.
Modelo de esposa e mãe cristã, proclamada pela Igreja padroeira das mulheres casadas, Santa Mônica, ao longo dos séculos, tem ajudado na conversão das famílias de milhares de mães e esposas que se encomendaram a ela.
Nossa Senhora de Częstochowa: Padroeira da Polônia
Segundo uma piedosa tradição, ela fora pintada por São Lucas, numa mesa feita pelo próprio Nosso Senhor Jesus Cristo, enquanto o Evangelista conversava com Maria Santíssima! Santa Helena encontrou a imagem em Jerusalém e levou-a a Constantinopla, onde permaneceu por volta de quinhentos anos. Depois tornou-se objeto de vários dotes e, no século XIV, chegou às mãos do príncipe polonês Ladislaus Opolszyk.
São José de Calasanz: discípulos traidores e autoridades mal-intencionadas
Hoje, 25 de agosto, a Igreja celebra a memória de São José de Calasanz. Perseguido pelos próprios filhos espirituais, São José de Calasanz e sua Obra foram objeto de desconfianças, calúnias e ataques por parte de autoridades mal-intencionadas.
O que simbolizou de modo particular São Luís, Rei de França? O que a História bem narrada e bem estudada nos ensina a respeito de São Luís? Ele brilhou especialmente pela castidade? Pelo recolhimento? Pela pobreza? Se considerarmos os feitos externos de sua vida, nada disso se pode afirmar inteiramente.
São Bartolomeu, Apóstolo
No dia 24 de agosto, a Igreja celebra a memória de São Bartolomeu. Segundo a tradição, ele é o Natanael de que falam as passagens bíblicas.
Santa Rosa de Lima fez, no plano da comunhão dos santos, o necessário para salvar a América. Rosa destinava dez horas do dia à oração, dez horas ao trabalho, e apenas o que sobrava concedia ao sono, suscitando em torno de si o espírito de penitência e de mortificação. Assim, ela freava, em grande parte, a corrupção dos costumes em nosso continente.