Para a Quaresma, a melhor e a mais curta penitência
Em um sermão na Quarta-feira de Cinzas, o Santo Cura d’Ars proferiu graves palavras a seus ouvintes. Também a nós elas se aplicam, e nos levam a repensar o sentido que damos à penitência.
O sacramento da confissão, que nos oferece a oportunidade de nos arrependermos sinceramente de nossos pecados e de recebermos o perdão misericordioso de Deus.
Desde os primórdios do Cristianismo a Quaresma marcou para os cristãos um tempo de graça, oração, penitência e jejum, afim de obter a conversão. Ela nos lembra as palavras do Mestre: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis” (Lc 13,3).
Após levar uma vida pecaminosa, Santa Maria Egipcíaca foi tocada pela graça de um modo inusitado, converteu-se e viveu no isolamento, sujeitando-se à mais austera penitência.
Dom Broderick Pabillo, explica que o sacramento da Penitência exige um diálogo pessoal entre o fiel e seu confessor, sobretudo “para proteger o segredo e a sinceridade da confissão”.