Apenas os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli votaram favoravelmente pela liberdade de igrejas e templos de celebrarem seus cultos religiosos e missas presenciais.
As novas restrições, previstas para durarem até o dia 30 de março, foram divulgadas dez dias depois do governador ter reconhecido as atividades religiosas como essenciais em São Paulo.
“Nós, bispos, sacerdotes, estamos muito fracos ao curvarmos diante de governadores e prefeitos. Nós nos curvamos sem questionar”, lamentou o Bispo de Formosa.