A região onde ocorreu o atentado tem sido atormentada por atividades de grupos armados, com vários ataques contra igrejas cristãs e incidentes de rapto de clérigos.
A organização pontifícia de ajuda humanitária Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) relata o aumento dos ataques islâmicos diários contra a população cristã em Burkina Faso, África. Porém, estes cristãos que são diretamente perseguidos aprofundam o seu vínculo com Cristo.
Monsenhor Kaboré agradeceu à Igreja coreana pelo gesto fraterno, ressaltando que “é uma grande honra conservar a relíquia de Santo André Kim numa catedral de Burkina Faso”.
Conforme informa a Agência Fides, citando fontes da Igreja do Mali, “Pode ser que o sacerdote e os fiéis que o acompanhavam tenham sido sequestrados por um grupo armado perseguido pelo exército e em fuga para a fronteira com Burkina Faso, pelo menos inicialmente, para servir de escudo humano”.