Em Belém, alegria e dor
dezembro 5, 2023 3:22 pm Deixe um comentárioHá quem não entenda como podem ser conciliados os estados de felicidade e de dor, supõem que são opostos e que se excluem, quando na realidade podem harmonizar-se.
Há quem não entenda como podem ser conciliados os estados de felicidade e de dor, supõem que são opostos e que se excluem, quando na realidade podem harmonizar-se.
São Luís Maria Grignion de Montfort indica um modo peculiar de receber a Eucaristia: fazê-lo como devoto de Maria Santíssima.
Dezembro é um mês especial sobre o qual as graças do Advento e do Natal chovem como o orvalho suave. Pena que o paganismo invasor embotou o brilho das celebrações familiares e religiosas que outrora encantavam a todos.
É uma pena que tantos católicos tenham desconsiderado o dever e o privilégio de ir à Missa, seja por negligência culposa, seja por falta de formação religiosa, seja desmotivados ou chocados com a visão de irregularidades, e até extravagâncias, que costumam ocorrer em algumas celebrações.
Um piedoso autor antigo, afirma que Jesus, ao instituir o sacramento, teve em vista principalmente sua Mãe, afim de que a mais excelsa de suas obras fosse recebida pela mais nobre e santa de suas criaturas.
Genuflexos diante do mistério do Natal, consideremos três modalidades da presença eucarística de Jesus: como Vítima, como alimento e como amigo.
O que é mais importante, amar a Deus ou sermos amado por Ele? Alguém poderá dizer que o mais importante é amar a Deus, pois é o que ordena o primeiro mandamento. Será que esta é a resposta correta?
A Eucaristia não é algo acidental nem, muito menos, um mistério "descartável" na vida espiritual. Ela é Deus ‘hic et nunc', aqui e agora Jesus Cristo ressuscitado está somente à direita do Pai e na Hóstia consagrada!