Revolução e Contra-Revolução na arte sacra
A pior revolução contra a arte sacra só pode vir de falsos profetas, como foi o caso de Judas, outrora íntimo de Jesus, que destruiu o maior dos templos: a própria “Imagem do Deus invisível”.
O evento é uma oportunidade para ampliar o debate acadêmico e interdisciplinar sobre a dignidade dos espaços de celebração, bem como a importância da preservação do patrimônio artístico e cultural da Igreja.
Dirigida ao público em geral, a obra é definida pela autora como “um passeio pela história através das obras de arte inspiradas em um tema central na origem do cristianismo”.