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Tradição marca festa do Preciosíssimo Sangue de Cristo na Terra Santa

Durante a celebração, a pedra da agonia, sobre a qual Jesus orou na noite em que foi entregue, é coberta com pétalas de rosas vermelhas, recordando o sangue que Ele derramou por nós.

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Israel – Jerusalém (02/07/2021 15:23, Gaudium Press) O vigário da Custódia da Terra Santa, Padre Dobromir Jasztal, presidiu, na última quinta-feira, 1º de julho, a festa do Preciosíssimo Sangue de Cristo. A celebração aconteceu na Basílica Católica da Agonia, localizada no Monte das Oliveiras, no antigo jardim do Getsêmani.

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Piedosa tradição das pétalas de rosas

O templo conserva em seu interior a pedra da agonia, na qual, segundo a tradição, Nosso Senhor Jesus Cristo orou na noite em que foi entregue a Pilatos. Esta mesma pedra, durante a cerimônia litúrgica, é coberta com pétalas de rosas vermelhas, recordando o sangue que Jesus derramou por nós.

Estas pétalas são recolhidas no final da celebração pelos fiéis e religiosos presentes, que as levam para suas casas, onde continuam a meditar sobre o Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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Getsêmani e o Calvário: lugares marcados pela presença do sangue de Cristo

Durante sua homilia, o Padre Dobromir Jasztal afirmou que o sangue nas Sagradas Escrituras é apresentado como um elemento importante para a vida. “Várias vezes, Deus ordena que não haja derramamento de sangue, não bebê-lo e não comer carne de animais que ainda contém vestígios de sangue. Porque o sangue é vida, o sangue é sagrado”, destacou.

O Getsêmani e o Calvário são os dois principais lugares da Terra Santa que foram marcados pela presença do sangue de Cristo e que os fiéis podem meditar e traduzir, em obras, o sacrifício de Cristo na vida cristã.

Abordando o perdão obtido pelo Precioso Sangue de Cristo, o sacerdote explicou que “aqueles que receberam a misericórdia de Deus são chamados a retribuir o amor a Deus, praticando uma misericórdia ilimitada para com seus irmãos, porque o perdão fraterno é consequência da misericórdia e o perdão de Deus que recebemos”. (EPC)

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