Um relatório sobre a perseguição religiosa na Nigéria revela que entre janeiro e outubro de 2022 foram mais de quatro mil cristãos mortos pelos jihadistas
O ataque foi condenado pelo governador El-Rufai, que também "pediu aos fiéis para permanecerem firmes em sua Fé e devoção, e considerarem o ataque como um ato perpetrado por inimigos da paz, da humanidade e da diversidade que não terão sucesso, mas serão derrotados pela graça de Deus".