São José, o pai perfeito!
Quanta consolação teve o Divino Infante ao repousar por primeira vez no regaço varonil e paternal de São José! Desde a eternidade, ele havia sido preparado para ser a representação de Deus Pai junto ao Filho que Se encarnara. Ele era o pai perfeito: de santidade imaculada, repleto de carinho, desejoso de educar, solícito em proteger e amparar em todas as necessidades
Amado desde toda a eternidade!
Aos seus eleitos, Deus dá todos os dons necessários para o cumprimento de sua missão específica. Qual terá sido o quilate das dádivas celestiais concedidas por Nosso Senhor ao homem que Ele mais amou na terra?
Dando continuidade ao ciclo jubilar de catequeses sobre ‘Jesus Cristo, nossa esperança’, Francisco ressaltou a figura de São José como um ‘homem justo’.
São José: pai real de Nosso Senhor Jesus Cristo
Sem a aceitação de São José em desposar Maria, o Verbo Encarnado não poderia entrar no mundo como o Criador desejou desde os primórdios da humanidade, ou seja, no seio de uma família bem constituída. Somente seu consentimento tornaria possível a Nossa Senhora ser Virgem e Mãe de maneira digna e conveniente; e a ele, pelo direito a tudo o que pertencia à sua esposa, ser também virgem e pai, ou melhor, pai virginal de Jesus, “o título mais perfeito para referir-se à sua relação com o Filho de Deus”.
Quem foi o pai de São José?
Encontramos no Evangelho de Lucas que São José era filho de Heli; e, no de Mateus, que Jacó gerou José... Quem é, então, o pai do esposo de Maria: Jacó ou Heli?
São José: o sinal da Providência
São José avançou em direção ao altar, resoluto e sério. Ao apoiar seu cajado, de sua ponta desabrocharam três belíssimos lírios, e uma pomba de alvura imaculada pousou sobre ele. O sinal estava dado: o Senhor o escolhia para receber Maria como Esposa. Simeão, com o coração transbordante de alegria, quis que José conhecesse Nossa Senhora naquele mesmo instante.