Seu número não foi sequer contado. De seus nomes, a História registra apenas os dos Apóstolos Pedro e Paulo. Todos os outros luzem no firmamento da Igreja como uma constelação de astros anônimos, celebrados na Liturgia de 30 de junho.
Se esse monstro, Juliano Apóstata ,enxovalhou aqueles povos, houve nessa época um varão que iluminou a humanidade: São Martinho de Tours, nascido na Panônia, atual Hungria, em 316.