A festa dos irmãos celestes
Na Solenidade de Todos os Santos, a Igreja nos convida a ver com esperança nossos irmãos celestes, como estímulo para percorrermos por inteiro o caminho iniciado com o Batismo e atingirmos a plena felicidade na glória da visão beatífica.
Confirmados pela testemunha de tantos e tantas que nos antecederam na conquista dos bens eternos, cabe a nós, em especial no dia de hoje, seguir os seus exemplos para que possamos no fim de nossas vidas, pela intercessão da Rainha de todos os Santos, Maria, receber uma recompensa imerecida nos Céus.
Uma lei que pode mudar nossa sociedade
“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. Eis o mandamento que Nosso Senhor nos dá na Liturgia de hoje. Como entendê-lo profundamente? Como praticá-lo?
Dar a César, ou dar a Deus?
Nesse episódio, merece igual atenção de nossa parte a maneira de agirem os maus. Quando deseja armar ciladas aos bons, o mal, antes de apresentar-se declaradamente, costuma preparar sua ação por um longo processo.
Como entrar no céu?
A liturgia deste 28º Domingo do Tempo Comum nos convida, de um lado, a meditarmos nas realidades celestes, onde Deus nos tem reservada uma recompensa eterna e, de outro, a considerarmos que estamos neste mundo temporariamente.
Santidade: uma obrigação para todos
Na liturgia desse 26º Domingo do Tempo Comum, Nosso Senhor recorda que todos os batizados são chamados à santidade. Os exemplos ao longo da história não nos faltaram. Que ninguém alegue ser impossível ser santo. Impossível será, somente, se nos apoiarmos nas próprias forças, pois, naturalmente falando, a natureza humana, decaída pelo pecado original, não dá para isso.
A inveja: causa de divisão
A liturgia deste 25º Domingo do Tempo Comum nos alerta a respeito de um vício que causa verdadeiros desastres na alma humana e, por vezes, divisão no seio de uma família: a inveja. Como vencer este vício? Como enfrentá-lo?
Quando, como e quanto perdoar?
Nosso perdão aos outros deve ser feito por amor a Deus. Ora, se realmente amamos a Ele, cumpre-nos detestar o pecado e desejar que se restabeleça a ordem que é transgredida pela falta cometida. O segredo para saber quando, como e quanto perdoar é o amor a Deus.
Como odiar o próximo?
A liturgia deste 23º Domingo do Tempo Comum ressalta o valor da correção no convívio humano, como meio eficaz para conduzir as almas no caminho da virtude.