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Reino Unido: mulher pratica aborto no 8º mês de gestação e é condenada

Anteriormente, as mulheres que buscavam um aborto eram obrigadas a comparecer a uma consulta presencial em uma clínica, antes de tomar as pílulas em casa.

Foto: Manuel Schinner/ Unsplash

Foto: Manuel Schinner/ Unsplash

Redação (20/06/2023 12:40, Gaudium Press) Um juiz condenou uma mãe a dois anos de prisão após esta ter tomado pílulas abortivas para matar o feto aos oito meses de gestação.

O prazo máximo para o aborto no Reino Unido é de 24 semanas, mas Carla Foster, de 44 anos, que estava entre 32 e 34 semanas de gravidez, tomou os medicamentos indutores do aborto que lhe foram enviados pelo correio, depois de dar informações falsas ao serviço de aconselhamento de gravidez do Reino Unido.

Pouco depois de tomar os remédios, sua gravidez terminou em um natimorto, de acordo com o tribunal. Foster comentou com os paramédicos os quais estavam no local que ela seria obrigada a falar com a polícia. Ela se declarou culpada.

Um exame post-mortem confirmou que a gravidez estava entre 32 e 34 semanas, escreveu o juiz. Uma gravidez completa é de cerca de 40 semanas, ou nove meses.

A razão que a mãe deu para cometer este horroroso assassinato de um ser inocente, seu próprio filho, é que havia voltado a morar com seu “parceiro de longa data”, mas que não era o pai da criança.

Na Inglaterra e no País de Gales, as paróquias estão incentivando não só orações e novenas a favor da vida como também ajuda para instituições de caridade pró-vida.

Infelizmente, vivemos em uma época em que se facilitam os meios para realizar assassinatos de seres inocentes e, ao mesmo tempo, criticam-se aqueles que penalizam e querem impedir que tais crimes sejam praticados.

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