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Papa desafia dominicanos a inaugurar “uma nova primavera do Evangelho”

A ação de São Domingos foi uma resposta à necessidade urgente do seu tempo, uma pregação renovada e vibrante do Evangelho, um testemunho convincente dos seus apelos à santidade.

A ação de São Domingos foi uma resposta à necessidade urgente do seu tempo, uma pregação renovada e vibrante do Evangelho, um testemunho convincente dos seus apelos à santidade.

Cidade do Vaticano (24/05/2021, 15:44, Gaudium Press) O Vaticano divulgou nesta segunda-feira (24/05) a carta que o Papa Francisco escreveu aos Dominicanos a propósito das comemorações dos 800 anos da morte de seu fundador, São Domingos de Gusmão.

A carta foi dirigida ao mestre geral da Ordem dos Pregadores, frei Gerard Francisco Timoner III e nela o Papa desafia os religiosos a inaugurar “uma nova primavera do Evangelho”.

Ação de São Domingos: pregação renovada e vibrante do Evangelho, testemunho dos seus apelos à santidade

Francisco recordou aos dominicanos que a ação de São Domingos foi uma resposta “à necessidade urgente do seu tempo não apenas por uma pregação renovada e vibrante do Evangelho, mas também, igualmente importante, por um testemunho convincente dos seus apelos à santidade”.

Francisco recorda aos dominicanos que “No nosso tempo, caraterizado por grandes mudanças e novos desafios à missão evangelizadora da Igreja, Domingos pode, portanto, servir de inspiração a todos os batizados que são chamados, como discípulos missionários, a alcançar cada ‘periferia’ do nosso mundo com a luz do Evangelho e o amor misericordioso de Cristo”.

Despertem nos corações dos homens do nosso tempo a sede pela vinda do Reino de Cristo

O Papa evoca o “testemunho da misericórdia de Cristo” dado pelo fundador dos Dominicanos, que deve levar a Igreja a “fortalecer os laços de amizade social, a superar as estruturas económicas e políticas injustas e a trabalhar para o desenvolvimento integral de cada indivíduo e de cada povo”.

“Que a Ordem dos Pregadores, hoje como naquela época, esteja na linha de frente de um renovado anúncio do Evangelho, capaz de falar ao coração dos homens e mulheres do nosso tempo e despertar neles uma sede pela vinda do Reino de Cristo de santidade, justiça e paz”. (JSG)

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