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Papa concede a Bênção Urbi et Orbi

A cerimônia transcorreu entre a chuva e a penumbra, que refletiam a dor e a preocupação pela atual crise que a humanidade está passando.

A cerimônia transcorreu entre a chuva e a penumbra, que refletiam a dor e a preocupação pela atual crise que a humanidade está passando.

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 30-03-2020, Gaudium Press) No final da tarde da última sexta-feira, 27 de março, e com a atenção do mundo inteiro no ato que era realizado, o Papa Francisco meditou sobre uma passagem do Evangelho de São Marcos (4, 35-41), na qual o Senhor é despertado pelos apóstolos em meio a uma tempestade que sacudia sua barca, meditação aplicada pelo Pontífice à atual situação de pandemia.

Depois da meditação, Francisco foi ao átrio da Basílica de São Pedro e, após a adorar ao Santíssimo Sacramento em silêncio, presidiu a oração das ladainhas. Em seguida, ocorreu a entonação do Tantum Ergo e o incensamento. Após uma breve oração, o Cardeal Angelo Comastri, Arcipreste da Basílica de São Pedro, recordou que a bênção de Urbi et Orbi que seria dada à todos os que estavam acompanhando pelos diversos meios, concederia “a indulgência plenária na forma estabelecida pela Igreja”.

Bênção extraordinária

Então o Pontífice abençoou Roma e o mundo com o Santíssimo Sacramento exposto, enquanto soavam os sinos das igrejas e as sirenes da polícia. Após a bênção, vieram as aclamações a Cristo, à sua Mãe e à São José. Essa foi uma bênção extraordinária, pois normalmente ela só é realizada no domingo de Páscoa e no dia de Natal, 25 de dezembro.

A cerimônia transcorreu entre a chuva e a penumbra, que refletiam a dor e a preocupação pela atual crise que a humanidade está passando. No entanto, o Santíssimo Sacramento e os sinos também eram um símbolo da esperança de Deus que nunca falha e que acabará concedendo sua graça. (EPC)

Traduzido da Agência Gaudium Press em espanhol.

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