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O “católico” Biden assina ordem executiva para proteger o ‘direito’ ao aborto

Ele também pediu aos eleitores que votassem, em novembro, em seu partido para promover a legislação federal sobre o aborto.

Foto: Wikipedia

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Redação (09/07/2022 14:00, Gaudium Press) O presidente Joe Biden, que se apresenta como um “católico devoto”, assinou hoje uma ordem executiva para “proteger” o ‘direito’ ao aborto, após a queda do Roe vs. Wade nos últimos dias. Uma ordem executiva é um decreto com caráter de direito administrativo, de acordo com os poderes outorgados ao executivo americano.

A ordem insta o Ministério da Saúde a garantir o acesso a medicamentos abortivos, aumentar a proteção para os profissionais de saúde que realizam abortos e também reforçar as campanhas de conscientização sobre o aborto em centros públicos.

Biden também mostrou sua intenção de “aprovar uma lei nacional” “como a “maneira mais rápida de restaurar Roe”, contradizendo também o sentido da sentença da Suprema Corte americana no caso Dobbs v. Jackson Women’s Health Organization, que afirmou que a regulamentação do aborto era de responsabilidade de cada um dos vários estados da união.

Biden pediu aos eleitores, que irão às urnas em 8 de novembro, que apoiem o Partido Democrata nessas eleições para promover a legislação abortista. Nesse dia, serão eleitos 435 membros da câmara baixa e 35 dos 100 membros do Senado.

Diante de posições tão extremamente contrárias à moral católica, não são poucos os que pedem que medidas semelhantes às que o arcebispo de São Francisco aplicou a Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados, sejam aplicadas também a Biden. Pelosi não pode receber a Comunhão em sua diocese até que ela concorde em “repudiar publicamente seu apoio ao ‘direito’ ao aborto, confessar-se e receber a absolvição no Sacramento da Penitência por sua cooperação com este mal”, segundo determinou Mons. Salvatore Cordileone.

 

Com informações Infocatólica.

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