Novo Capelão da Guarda Suíça conta sua experiência

Nomeado como novo capelão da Guarda Suíça, no final de agosto passado, o Padre Kolumban Reichlin contou um pouco de sua experiência até agora.

(Redação 05/11/2021 14:20, Gaudium Press) Investido oficialmente de suas funções no dia 16 de outubro, o Padre Kolumban deve permanecer na função de capelão da Guarda Suíça pelos próximos 5 anos.

Originário do cantão suíço de Schwyz, o novo capelão dos guardas suíços ingressou no mosteiro de Einsiedeln em 1991. Estudou teologia nos Estados Unidos e foi ordenado sacerdote em 1997 em Einsiedeln. No monastério era responsável entre outras coisas das peregrinações.

Pe. Kolumban reconhece que é novo na função, mas diz que existe um bom ambiente, como uma uma grande família.

Como capelão, ele é responsável pela educação religiosas dos soldados e eventualmente de suas famílias, além de todo suporte religioso: Missas, sacramentos, etc.

Sobre as famílias dos Guardas Suíços, o sacerdote explicou que ele está a cargo da pastoral de 22 famílias dos Guardas Suíços. Portanto, cabe a ele ensinar o catecismos, batizar as crianças, administrar os sacramentos

As conversas individuais com os soldados também é um hábito cotidiano do capelão. “É costume no fim-de-semana, quando há menos gente, que o capelão vá aos postos e fale com os guardas. Se eles estão de pé ou sentados em qualquer lugar, sozinhos durante horas, é um bom momento para conversar. Para ouvir o que eles estão pensando, seus planos”, explicou o sacerdote.

O Capelão também deve organizar as atividades culturais bem como peregrinações à Assis, Loreto, ou as peregrinações anuais à Terra Santa e a Lourdes.

Pe. Kolumban explicou que em geral as peregrinações ocorrem em três grupos diferentes para não desfalcar o efetivo. Mas que a ocasião é muito propícia para que as pessoas se conheçam melhor através do convívio e das conversas.

O Padre Kolumban tem planos de visitar os dicastérios do Vaticano com os Guardas Suíços para que este tenha uma ideia mais profunda do trabalho da Igreja. (FM) 

Com informações de Catho.ch