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Lei proíbe aborto se coração do não nascido estiver pulsando

Governador da Carolina do Sul referendou lei que proíbe aborto se forem percebidas batidas cardíacas  em bebês não nascidos.

Governador da Carolina do Sul referendou lei que proíbe aborto se forem percebidas batidas cardíacas em bebês não nascidos.

Redação (25/02/2021, 15:10, Gaudium Press) Nos Estados Unidos, o Governador da Carolina do Sul, Henry McMaster, referendou uma nova lei que proíbe os abortos quando no bebê não nascido forem percebidas batidas do coração.

O projeto havia sido aprovado em 17 de fevereiro na Câmara de Representantes com 79 votos a favor e 35 contrários. Por seu lado, o Senado aprovou a lei em do Estado já havia aprovado a lei em 28 de janeiro.

Um grande passo adiante no movimento pela vida na Carolina do Sul

Em 18 de fevereiro, o governador McMaster havia assegurado em uma conferência de imprensa que iria assinar a legislação e declarou que este “é um grande passo adiante no movimento pela vida na Carolina do Sul”.

A nova Lei proíbe os abortos depois de que os médicos detectem batidas cardíacas em um bebê não nascido, geralmente isso acontece por volta das seis semanas de gestação.

Penalidades aos que violarem a nova lei

As pessoas que violem essa lei poderiam uma multa de dez mil dólares ou uma pena de prisão de até dois anos.

Para o deputado republicano David Hiott “este é o maior projeto de lei provida que o Estado de Carolina do Sul aprovou”.

Entre os Estados americanos que aprovaram uma lei semelhante, estão Geórgia, Iowa, Kentucky, Mississipi, Missouri, Dakota do Norte, Ohio y Tenesee. (JSG)

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