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Igreja na Indonésia: florescimento de vocações, alegria de ser missionário

Indonésia: muitas vocações sacerdotais e religiosas, institutos masculinos e femininos, constroem seminários e casas religiosas.

Indonésia: muitas vocações sacerdotais e religiosas, institutos masculinos e femininos, constroem seminários e casas religiosas.

Redação (22/01/2021, 12:15,  Gaudium Press) O sacerdote Missionário Camiliano padre Luigi Galvani, que está no arquipélago indonésio há mais de 10 anos, em declarações à Fides, relatou:

“Num contexto mundial agravado pela pandemia do Coronavírus, não faltam notícias positivas na Ilha de Flores, na Indonésia, no sudeste asiático.

De fato, nos próximos meses estão previstas novas ordenações sacerdotais, que se somarão às recentemente realizadas de 20 missionários Verbitas, 3 missionários do Instituto dos Padres Vocacionistas e 1 missionário Estigmatino”.

Mesmo com a pandemia, na Ilha das Flores florescem muitas vocações sacerdotais e religiosas

Segundo afirmações do padre Luigi Galvani, na Ilha de Flores existem muitas vocações sacerdotais e religiosas:

“Muitos institutos masculinos e femininos construíram seus seminários e casas religiosas. Temos o maior seminário filosófico e teológico da Igreja católica no mundo, que pertence aos Missionários Verbitas, e acolhe mais de mil e duzentos estudantes, e que foi visitado pelo Papa João Paulo II em 1989”

O sacerdote missionário Camiliano explica que na Ilha de Flores às apreensões do Coronavírus somam-se outras dificuldades que nunca faltam:

“A ilha de Flores é considerada como uma das mais pobres da Indonésia, mas tem a rica característica de possuir a maior porcentagem de católicos (70%) entre as 17.000 ilhas do grande arquipélago indonésio”, recordou o Missionário.

A ação missionária não para, ela leva alegria e esperança a muitos necessitados de tudo e aos enfermos

Ao falar das necessidades do povo da região da Ilha das Flores, o sacerdote afirmou que “A população (da região) precisa de tudo: gêneros alimentícios, cuidados com a saúde, além de necessidades básicas. Todos os meses distribuímos pacotes de alimentos a cerca de 200 famílias particularmente carentes.”

“Além disso, sempre cuidamos com dedicação da construção de casas especiais para doentes mentais, sobreviventes de anos de marginalização em situações de má higiene e pobreza. Já construímos cerca de cinquenta delas dando nova alegria e esperança a muitos pobres doentes”, enfatiza ainda o missionário padre Galvani. (JSG)

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