Em crises como esta do coronavírus precisamos do apoio maternal de Maria, diz bispo português
Bispo recomenda: rezemos diante de Nossa Senhora iluminada pelo brilho não só de uma vela, mas daquela fé, esperança e caridade que rompam com a escuridão que pandemia do covid-19 trouxe.
Redação (30/04/2020 17:25, Gaudium Press) Dom Anacleto Oliveira, bispo de Viana do Castelo, em uma mensagem a propósito de bem viver o mês de maio, o Mês Mariano, afirmou que em crises como a atual pandemia de Covid-19, os católicos precisam “ainda mais, do apoio maternal de Maria”.
O bispo diocesano convida a “rezar por todos” na sua mensagem ‘aos cristãos de Viana do Castelo para a vivência do mês Mariano’ que foi escrita no primeiro dia da Semana de Oração pelas Vocações para a Vida Consagrada 2020 (26 de abril), que a Igreja Católica celebra até 3 de maio.
Rezemos a Nossa Senhora, Ela pode romper a escuridão espalhada pela pandemia que o covid-19 trouxe
“Rezemos a sós ou em família. E, se nos ajudar, diante de uma imagem sua, talvez iluminada pelo brilho, não só de uma vela ou lâmpada, mas daquela fé, esperança e caridade que rompam com a escuridão que atravessamos”, orienta o bispo de Viana do Castelo aos seus diocesanos.
No documento que distribuído aos meios de comunicação pelo Secretariado Diocesano de Comunicação Social de Viana do Castelo, o prelado insiste em pedir aos cristãos que rezem “por todos, mas em especial pelos que mais precisam de ser acolhidos por Deus”.
Não vamos baixar os braços: é em crise como esta que precisamos ainda mais do apoio maternal de Maria
Dom Anacleto Oliveira recorda que o atual ano pastoral 2019-2020 “tem um especial significado” para a diocese do alto-minho que está celebrando o terceiro e último ano jubilar dos 40 anos da sua criação e ressalta que precisamente este ano é dedicado ao “acolhimento, sob a proteção da padroeira, Santa Maria Maior”.
O bispo de Viana do Castelo explica que a pandemia do coronavírus Covid-19, “de todo imprevisível”, impede a diocese de realizar muitas celebrações que estavam programadas, “a maioria a partir desta altura do ano”, “com a desejada solenidade e participação”.
E, então, pergunta o bispo: “Vamos, por isso, baixar os braços? ” E ele mesmo responde realçando que “Pelo contrário: É em crises como esta que precisamos, ainda mais, do apoio maternal de Maria”. E indica porque:
“Primeiro, para interceder junto do Senhor, para que dela nos libertemos, ajudando-nos, nomeadamente, a vencer as dificuldades e a recuperar dos estragos que está causando; e, depois, para nos fortalecer naquilo de que, talvez, mais estejamos a precisar – acolher”. (JSG)
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