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E o destino do franciscano que “trancou” uma clínica de aborto?

Pe. Fidelis Moscinski enfrenta acusações sob a Lei FACE. Mas alguns dizem que não se aplica.

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Redação (31/10/2022 15:42, Gaudium Press) Estamos falando do Padre Fidelis Moszynski, dos Franciscanos da Renovação. No dia 7 de julho passado, o sacerdote supostamente colocou vários cadeados na porta da clínica de aborto da Planned Parenthood of Greater New York, em Hempstead. Ele teria feito isso com trajes civis. Mais tarde o frade teria vestido seu hábito e se esticado no chão, em frente à porta da clínica.

Com suas ações, o frade teria violado a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas (FACE), de 1994. Para quem violar essa lei pela primeira vez, estão previstas penas de até um ano de prisão. A reincidência torna-se crime.

Mas para Terrisa Bukovinac, do grupo pró-vida Progressive Anti-Abortion Uprising, essa lei, que foi criada para anular a chamada Operação Resgate, cujos membros buscavam impedir fisicamente as mulheres de entrar em clínicas de aborto, não se aplica neste caso.

Bukovinac acusa o escritório do procurador-geral Merrick Garland de converter sua agência em uma arma, “atacando injustamente ativistas pró-vida pacíficos como Mark Houck, Padre Fidelis, Lauren Handy e outros. Alternativamente, o Departamento de Justiça de Garland permitiu que violentos grupos pró-aborto continuassem a aterrorizar igrejas e centros de gravidez em todo o país”, como aconteceu depois que a Suprema Corte anulou o processo Roe vs. Wade.

Bukovinac também afirmou que seu grupo está ciente de que há pelo menos 16 defensores pacíficos da vida acusados ​​pela Lei FACE somente em 2022.

Com informações CNA. 

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