Centenas de Batismos são realizados em Moçambique após reabertura das Igrejas

Na quase paróquia de São José de Matola-Gare, localizada na Diocese de Maputo, foram batizados mais de 150 novos filhos de Deus.

Moçambique – Maputo (01/06/2021 12:13, Gaudium Press) Após um ano de fechamento dos templos católicos devido a pandemia de Covid-19, a Igreja Católica em Moçambique retomou os Batismos. Por conta do adiamento das cerimônias durante este período de restrição, atualmente a Igreja no país está vivendo um verdadeiro mutirão de Batismos. Todas as Paróquias estão realizando Batismos em massa.

Mais de 150 novos filhos de Deus

Na quase paróquia de São José de Matola-Gare, localizada na Diocese de Maputo, foram batizados mais de 150 novos filhos de Deus. Os batizandos pertencem às comunidades de São Vicente, São Pedro e São Paulo e São José.

A diversas Missas de Batismo foram presididas, neste último domingo, 30 de maio, pelos Padres Arão Mazive EP e Santiago Canals, EP. A previsão é que, até o próximo final de semana, esse número chegue a 300.

A alegria e conforto de um sacerdote ao ver tantos Batismos

Padre Santiago manifestou sua alegria por ver tantas almas nascendo para a Igreja Católica, se tornando efetivamente filhos e filhas de Deus. “Um sacerdote que seja fiel à sua vocação, sente um verdadeiro conforto ao ver a graça atuando em tantas e tantas almas neste continente, em Moçambique de forma especial”.

Destacando o trabalho da Diocese e das pastorais, o sacerdote ressalta o papel e a dedicação dos leigos, sem os quais, segundo o missionário, seria inviável realizar toda essa evangelização.

A importante contribuição das congregações religiosas

O missionário recorda ainda a importante contribuição de “tantas e tantas congregações religiosas que atuam aqui e fazem este papel de apostolado em todos os âmbitos para evangelizar toda a gente aqui, em todos os setores, em todos os bairros, em todas as cidades, levando a boa nova de Nosso Senhor Jesus Cristo”.

Por fim, o Padre Santiago Canals exorta para que os fiéis rezem “para que este apostolado e a graça possam continuar trabalhando neste continente da esperança, como foi denominado pelo Papa São João Paulo II”. (EPC)