Cardeal Odilo ordena cinco novos sacerdotes para a Arquidiocese de São Paulo

A cerimônia de ordenação sacerdotal ocorreu na Catedral da Sé e foi concelebrada pelos Bispos auxiliares e sacerdotes de diversas paróquias.

Foto: Luciney Martins/ O SÃO PAULO.

São Paulo (15/12/2023 12:41, Gaudium Press) No último sábado, 9 de dezembro, o Cardeal Odilo Pedro Scherer presidiu a cerimônia de ordenação de cinco novos sacerdotes para a Arquidiocese de São Paulo. A celebração ocorreu na Catedral da Sé e foi concelebrada pelos Bispos auxiliares e sacerdotes de diversas paróquias.

Os diáconos que receberam o segundo grau do sacramento da Or­dem foram os seminaristas: Miguel Lisboa Aguiar Marcondes, Alysson Antunes Carvalho, Rômulo Freire Barroso e Yago Barbosa Fer­reira, além do, até então diácono permanente, Otoniel Profiro de Mo­rais, que no ano de 2019 ficou viúvo.

Pedido de orações pelas vocações sacerdotais e religiosas

Em sua homilia, o Cardeal de São Paulo manifestou sua alegria por mais uma cerimônia de ordenação sacerdotal na Arquidiocese e renovou seu pedido de orações para que se reze por mais vocacionados ao sacerdócio e vocacionadas à vida religiosa consagrada.

Dom Odilo também recordou aos sacerdotes que eles foram ordenados para “serem ministros de Jesus Cristo, isto é, seus servidores. Nós não temos o sacer­dócio como propriedade privada. Nós recebemos a participação no sacerdócio de Jesus Cristo. Ele é o Sumo Sacerdote”.

Que o povo de Deus não pereça por falta de pastores

Segundo ele, os sacerdotes são ordenados para serem no mundo servidores de Cristo, o Bom Pastor. “Jesus quer continuar a ser o Bom Pastor da humanidade e Ele o faz especialmente por meio dos sacerdotes. Com muita humildade, nós recebe­mos este encargo, que a Igreja, em nome de Jesus Cristo, nos confia”, destacou o purpurado.

Em seguida, completou exortando aos novos sacerdotes para que procurem exercer o ministério recebido “no coração de Jesus Pastor, na santidade de Jesus Sacerdote, e na gene­rosidade, na verdade de Jesus Palavra de Deus, profeta para o mundo; e para que todos conheçam o Caminho, a Verdade e a Vida e, assim, encontrem a salvação”.

“Que o povo de Deus não pereça por falta de pastores, não seja desorientado por falsos pastores, por falta de quem lhes diga, com coragem, generosidade, a verdade, na comunhão da Igreja, cami­nhando com ela, unidos a ela, compar­tilhando este dom com os outros sacer­dotes, com os bispos, na unidade com o Papa”, concluiu. (EPC)