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Centro Loyola da PUC-Rio organiza celebração em honra a São José de Anchieta

Rio de Janeiro (Terça-feira, 07-06-2016, Gaudium Press) O Centro Loyola de Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) celebra neste mês de junho a memória de São José de Anchieta, canonizado há dois anos pelo Papa Francisco.

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A cerimônia que terá lugar no Centro Loyola acontece neste sábado, 11, às 15h30. Nesse dia, haverá a Santa Missa presidida pelo Padre José Fernandes.

Ao longo da celebração eucarística, será feito o rito da Benção das Rosas, uma vez que muitos estudiosos acreditam que foi o Apóstolo do Brasil quem plantou as primeiras mudas de rosas no Brasil.

Mais tarde, haverá a apresentação do Conjunto Música Antiga da UFF, que trará um repertório medieval, remontando à época em que o santo viveu.

Apesar de já ter passado dois anos de canonização, São José de Anchieta ainda não tem uma Igreja dedicada em seu nome na Arquidiocese do Rio de Janeiro. Contudo, existem atualmente cinco capelas dedicadas ao religioso jesuíta.

Entre as capelas, está a da sede do Centro Loyola, que desde 2008 leva o nome do santo.

Os fiéis e interessados em vir à Missa, na capela do Centro Loyola, podem ter o privilégio de ver de perto duas relíquias de São José de Anchieta, sendo um fragmento do manto que ele usava e de um osso de sua perna, trazidos pelo padre Fernandes do Pateo do Colégio, em São Paulo.

“Durante a restauração das peças, recolhi pequenos fragmentos que trouxe comigo para o Rio de Janeiro. Trouxe também o fac-símile da certidão de Batismo de Anchieta, doada pelo governo das Ilhas Canárias, onde ele nasceu, e ainda uma imagem que me foi dada por um artesão capixaba que morava perto do Santuário de Anchieta, no Espírito Santo”, contou padre Fernandes.

Além disso, a capela possui outras peças, como um relicário com fragmentos de ossos de todos os santos jesuítas, bem como o sacrário em madeira talhada foi feito no século XIX e uma cadeira em carvalho português do século XVIII.

Na parte do jardim, do lado de fora da capela, é possível ver uma roseira na qual floresce algumas vezes ao ano, chamada “Rosa de Anchieta”. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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