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Cardeal Tagle pede aos comunicadores da Ásia compartilhar a boa notícia da família

Manila – Filipinas (Sexta-feira, 18-09-2015, Gaudium Press) Em uma mensagem aos comunicadores católicos da Ásia e aos finalistas do Nono Concurso Literário Cardeal Sin, o Arcebispo de Manila, Filipinas, Cardeal Luis Antonio Tagle, pediu comunicar ao mundo as bondades da família e seu caráter de “lugar privilegiado para encontrar a Deus vivo, que é Amor”, no lugar de centralizar a atenção aos problemas e deficiências que um número de famílias possa padecer.Cardeal Tagle pede aos comunicadores da Ásia compartilhar a boa notícia da família.jpg

“Deixemos que a família seja comunicada aos demais como parte da Boa Nova”, convidou o purpurado. “Muitas vezes, a família só é apresentada quando há problemas, e então isto dá a impressão aos jovens e adultos jovens que a família é uma fonte de problemas”. Esta exortação a destacar as bondades da família foi emitida em uma vídeo-mensagem durante a cerimônia dos Prêmios em Pasay City, Filipinas.

O Cardeal se escusou de não poder participar no evento devido aos preparativos de sua participação no Encontro Mundial das Famílias no Vaticano. No entanto, participou através do vídeo e encomendou aos comunicadores a tarefa da promoção da família. “Falemos mais das famílias onde sabemos que há triunfos do amor, onde há perdão, onde triunfa a solidariedade, onde a alegria das crianças e a transmissão da Fé e dos valores humanos está presente”.

Ao dirigir-se aos comunicadores, recordou que a família é uma “comunidade de comunicação”, para envolvê-los mais estreitamente a partir de sua profissão. A família indicou, é uma relação, “e o que é uma relação? É basicamente comunicação”, explicou. A arte da comunicação na família se aprende através das palavras, as ações, o silêncio e a presença. “Na família nos sustentamos uns aos outros através da comunicação”, indicou, ao mesmo tempo que esclareceu que não se requer tanto as habilidades de comunicação, mas a abertura do coração para revelar o próprio ser e acolher aos outros. “Este é o fundamento da família”, concluiu. (GPE/EPC)

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