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Como obter indulgências no Ano da Misericórdia?

Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 02-09-2015, Gaudium Press) O Papa Francisco escreveu uma carta por ocasião do Ano da Misericórdia explicando as formas pelas quais os fiéis poderão receber a indulgência durante este jubileu.

Independentemente do ato realizado pelo fiel, para se receber efetivamente a indulgência é necessário cumprir com as condições habituais: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Santo Padre.

Confira abaixo algumas maneiras de obter essa graça:

1 – Fazendo uma peregrinação até a Porta Santa aberta nas quatro Basílicas papais em Roma, nas catedrais ou igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, manifestando desejo profundo de autêntica conversão. Essa graça também poderá ser alcançada nos Santuários e nas igrejas jubilares.

2 – Realizando pessoalmente uma ou mais obras de misericórdia corporais e espirituais.

3 – Os enfermos e anciãos que não podem sair de casa são recomendados pelo Papa a “viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério de sua paixão, morte e ressurreição indica a via mestra para dar sentido à dor e à solidão”.

“Viver com Fé e gozosa esperança este momento de prova, recebendo a comunhão ou participando na Santa Missa e na oração comunitária, também através dos diversos meios de comunicação, será para eles o modo de obter a indulgência jubilar”.

4 – Os encarcerados poderão receber a indulgência nas capelas das prisões e todas as vezes que atravessarem a porta de sua cela dirigindo seu pensamento e oração a Deus. “Possa este gesto ser para eles a passagem da Porta Santa, porque a misericórdia de Deus, capaz de converter os corações, é também capaz de converter as grades em experiência de liberdade”, afirmou o Pontífice.

5 – Os defuntos também poderão receber essa graça sempre que se rezar por eles “para que o rosto misericordioso do Pai os livre de todo resíduo de culpa e possa abraçá-los na bem-aventurança que não tem fim”.

O Papa Francisco ressalta que essa “será uma indulgência jubilar plena, fruto do acontecimento mesmo que se celebra e se vive com Fé, esperança e caridade”. (EPC)

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