Santuário de Aparecida abriga 7ª Peregrinação e 5º Simpósio Nacional da Família

Aparecida – São Paulo (Segunda-feira, 01-06-2015, Gaudium Press) O Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida do Santuário Nacional de Aparecida, em São Paulo, recebeu cerca de 2 mil pessoas durante a realização da 7ª Peregrinação e do 5º Simpósio Nacional da Família.

Neste ano, o evento refletiu a missão da família em viver a Igreja e anunciar o evangelho com o tema “O amor é a nossa missão: a família plenamente viva”.

A celebração de abertura ocorreu na manhã de sábado, 30 de maio, contando com a participação do bispo auxiliar de Aparecida, Dom Darci José Nicioli; o presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, Dom João Bosco de Souza; e do bispo de Camaçari, na Bahia, Dom João Carlos Petrini.

No momento em que fez a abertura da cerimônia, Dom Darci mencionou o que representa trabalho das famílias para o Santuário Nacional, dizendo ser característico da casa da Padroeira do Brasil que as romarias e as peregrinações se organizem com base no núcleo familiar.

O prelado ressaltou que as famílias que visitam o Santuário vivenciam a experiência de “estar em casa na Casa da Mãe”, em vista de seus relatos referentes ao acolhimento, o que faz com que tenham a esperança renovada.

Além disso, lembrou que hoje em dia a família está no centro das preocupações, bem como das reflexões da Igreja, sendo que esse fator pode ser observado através de eventos como o Sínodo dos bispos sobre a Família e o Encontro Mundial das Famílias, a ser realizado em setembro deste ano.

Dom João Bosco também destacou a importância da vida missionária e consagrada, assinalando que o 5º Simpósio deve ser interpretado como uma missão para os envolvidos, por ser a “hora de anunciar o evangelho e a família”.

“Pra mim é o início de uma caminhada de quatro anos, e eu espero mais aprender do que ensinar”, completou.

Por sua vez, Dom João Carlos Petrini deixou sua mensagem às famílias presentes:

“A humanidade passa por um momento muito especial, passamos por uma transformação. E nessa transformação se corre o risco de perder valores importantes, mas ao mesmo tempo se tem a oportunidade de crescer e conquistar outros tantos valores também essenciais (…). As famílias passam por uma crise humana, mas nós não somos parte da crise, somos parte da solução na medida em que abraçamos a graça que Deus nos deu, a graça de viver o amor, o amor humano como doação de si mesmo para o bem e a felicidade de outros.” (LMI)