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Processo de Beatificação do Padre Aloísio Boeing

Joinville – Santa Catarina (Sexta-Feira, 20/02/2015, Gaudium Press) No dia 17 de março, a Diocese de Joinville, no Estado de Santa Catarina, juntamente com a Fraternidade Mariana do Coração de Jesus e a Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, promove o ato de encerramento da fase diocesana do processo de Beatificação do Servo de Deus Padre Aloísio Boeing.

A programação do evento terá início às 19h, com o ato do encerramento. Em seguida, às 20h, ocorrerá a Missa pela Beatificação do Padre Aloísio, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, na Rua Luiz Sarti, no bairro Nereu Ramos, na cidade catarinense de Jaraguá do Sul.

Fundador da Fraternidade Mariana do Coração de Jesus, que iniciou em 1974, o sacerdote trabalhou por mais de 40 anos em Jaraguá do Sul e está sepultado no pátio da Paróquia Nossa Senhora do Rosário.

O túmulo de Padre Aloísio virou espaço de romaria e todos os dias 17 de cada mês é realizada a Missa da Misericórdia, onde é lembrado o sacerdote, sempre às 15h. As pessoas atribuem ao religioso milagres como a cura de doenças, em alguns casos até de pacientes que estavam desacreditados pelos médicos.

Sobre o processo de Beatificação

Para o início da abertura de um processo de Beatificação a Igreja solicita que se espere até cinco anos depois do falecimento do candidato a santo. A partir daí, iniciam as etapas. No dia 28 de fevereiro de 2013, a Congregação para a Causa dos Santos, órgão da Cúria Romana, aprovou a abertura do processo. Autorizado o início do processo a nível diocesano, o candidato já pode ser chamado de Servo de Deus.

No dia 11 de março, a Congregação emitiu um edital comunicando o desejo de dar início ao processo sobre a vida, as virtudes e a fama de santidade do Servo de Deus, convidando os fiéis a darem informações para conseguir elementos favoráveis ou contrários à fama de santidade do Padre Aloísio.

O próximo passo será a instalação de um tribunal eclesiástico na diocese para coordenar a pesquisa e colher os testemunhos. Nessa etapa, o corpo do Servo de Deus será exumado para comprovar sua existência e os restos mortais serão expostos ao público. Ao final deste processo diocesano, a documentação será remetida para Roma para análise por teólogos e historiadores.

O candidato precisa da comprovação de um milagre para ser beatificado e recebido o título de beato é necessário a comprovação de um segundo milagre após a beatificação para se tornar santo. (FB, com informações do site da Diocese de Joinville)

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