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Os “gestos” filipinos emocionaram o Papa

Cidade do Vaticano (Terça-feira, 20-01-2015, Gaudium Press) – Revendo o noticiário ou relembrado o que aconteceu durante a visita de Francisco às Filipinas, vem uma pergunta quase inevitável: o que ele traz das Filipinas?

E esta pergunta foi feita por um jornalista durante a longa viagem de volta a Roma. E o Papa respondeu.
Ele disse o que trouxe e depois repetiu novamente: “os gestos”!

Os gestos me comoveram, disse ele. Comoveram porque não foram “protocolares”, porque eram expressão de um “entusiasmo não finto”, eram sinceros. “Comovia-me”, sobretudo, acrescentou Francisco, quando via um pai levantar o filho sobre a multidão para fazer com que o Papa o abençoasse e ficar feliz por aquela bênção, como se eles quisessem dizer: “este é o meu tesouro, o meu futuro, o meu amor”.

Comovia o Pontífice “O gesto da paternidade, da maternidade, do entusiasmo, da alegria (…) Um povo que sabe sofrer, e que é capaz de levantar-se e seguir adiante”.

Comoveu o Papa a conversa que teve com o pai de Crystal, a jovem voluntária que morreu em Tacloban. “Fiquei edificado (pelo que ele me disse): “Ela morreu em serviço”. E o pai procurava palavras para conformar-se, para aceitar o acontecido”.

Mais gestos emocionaram Francisco. Foram os gestos dos sobreviventes em Tacloban: gestos que tocaram o coração dele: “Ver – disse – todo aquele povo de Deus rezar após a catástrofe” me fez sentir “como abatido, a voz quase não me saia”. (JSG)

Com informações Rádio Vaticano

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