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O “mês vocacional”, para Dom Urbano Allgayer

Cidade do Vaticano – (Quarta-feira, 30-07-2014, Gaudium Press) – Dom Urbano Allgayer, Bispo Emérito de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, escreveu para a Rádio Vaticana a propósito do mês de agosto, mês que a liturgia dedica às vocações.

Ele trata, então, da vocação matrimonial, da vocação religiosa e da vocação sacerdotal.

Sobre a vocação matrimonial, o Bispo afirma que ela é básica. “O matrimônio santifica o casamento entre homem e mulher, co-criadores, com Deus, da espécie humana. É o sacramento constitutivo da família, célula-mãe da sociedade, igreja doméstica, centro de comunhão e participação entre o povo de Deus”.

Dom Urbano recorda que no Brasil foi instituída a Semana da Família, celebrada entre o 2º e o 3º domingo de agosto. Quando “vida, dignidade e esperança devem caracterizar esta Semana, na qual oramos para que, em todos os lares, pais, filhos, avós, se amem, se respeitem, crescendo na fé e na vida em comunidade”.

Ao tratar da vocação religiosa, o prelado lembra que ela “constitui um estado de vida em que mulheres e homens se consagram a Deus e à Igreja pelos votos de pobreza, obediência e castidade.
A vida religiosa manifesta na Igreja o maravilhoso matrimônio estabelecido por Deus, sinal do mundo vindouro (Cânon 607), ressalta.

Já, “a vocação sacerdotal é vivida por diáconos, presbíteros e bispos, membros do clero da Igreja”, define Dom Urbano. E em seguida afirma:

“É importante rezar e trabalhar pelas vocações sacerdotais. Sem o clero a Igreja não funcionaria, deixaria até de existir, o que é impensável, pois Cristo deu à Igreja a sua palavra, a garantia de perpetuidade: ‘A minha palavra jamais passará'”.

Lembrando que agosto é também o mês em que se contempla as vocações para os ministérios e serviços da comunidade, como catequistas e ministros (as) da comunhão eucarística, Dom Urbano conclui seu pensamento ponderando que “a Igreja necessita de boas e numerosas vocações sacerdotais e religiosas, que têm sua origem em Deus e em vocações matrimoniais imbuídas de espírito profundamente cristão”. (JSG)

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