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22 de fevereiro: há 13 anos atrás Beato João Paulo II aprovava e reconhecia os Arautos do Evangelho

São Paulo – SP (Sexta-feira, 21-02-2014, Gaudium Press) – “Saúdo …. de modo especial o numeroso grupo da Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, Arautos do Evangelho, para que sendo fiéis à Igreja, ao seu Magistério, permaneçam unidos aos seus pastores e anunciem corajosamente, pelo mundo inteiro, a Cristo Nosso Senhor. Sede mensageiros do Evangelho pela intercessão do Coração Imaculado de Maria. A minha bênção apostólica. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”

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Com estas palavras o Papa João Paulo II saudava, em 22 de fevereiro de 2001, os membros da Associação Arautos do Evangelho presentes na Sala Paulo VI, por ocasião do reconhecimento da entidade como sendo de Direito Pontifício.

Pouco antes, com seu aval de Papa, João Paulo II havia reconhecido e interpretava como sendo de Direito Pontifício, a Associação Internacional de Fiéis, Arautos do Evangelho. Era a primeira aprovação Pontifícia do milênio.

Em 1985, o Papa Beato descrevia como deveria ser uma associação leiga de fiéis para atuar dentro da “nova evangelização” que ele propunha: “Para esta sublime missão de fazer florir uma nova idade de evangelização, são necessários arautos do Evangelho, experimentados em humanidade, que conheçam a fundo o coração do homem de hoje e, ao mesmo tempo, sejam contemplativos e apaixonados por Deus.”monsenhor_joao_cla_dias.jpg

Dezesseis anos depois, o mesmo Papa tinha diante de si, pedindo sua Bênção Apostólica, uma Associação de Fiéis que se propunha, nas mãos de Pedro, colaborar nessa nova evangelização: Pedro pediu e o Senhor o atendeu!

Confiando a aprovação pontifícia aos Arautos do Evangelho, o Beato João Paulo II, pelo poder das chaves, ligou esta instituição aos Céus. Após este reconhecimento e a Bênção do Santo Padre o crescimento, a expansão e os frutos do apostolado dos Arautos do Evangelho cresceram em todos os sentido, não apenas em número.

Uma expansão pelo mundo todo, um aumento constante de aderentes e um crescimento contínuo no cultivo de seu carisma e espiritualidade é o que surge como tônica própria dos Arautos para quem os observa.

Percebe-se que, na devoção Eucarística, os Arautos buscam constantemente as forças para o labor apostólico; na devoção a Nossa Senhora é onde eles encontram o manto da Mãe bondosa a protegê-los e, no serviço ao Papa, nutrem-se da doutrina divina e sentem a força da rocha que é Pedro, pois, dentro de sua espiritualidade, não existe coisa mais bela do que amar, venerar e servir o Romano Pontífice.

Do seio desta instituição de leigos, um novo ramo brotou: já floresce, contém em si a força da expansão e seus frutos já abundam. Nasceu dos Arautos a Sociedade Clerical de Vida Apostólica de Direito Pontifício Virgo Flos Carmeli. Em pouco tempo, mais de uma centena de novos presbíteros servem a Deus, à Igreja e ao próximo.

Onde existe uma Casa dos Arautos pelo mundo afora, os 13 anos de Aprovação Pontifícia estão sendo comemorados com atos de ação de graças. Missas estão sendo celebradas em agradecimento pelos benefícios e favores recebidos.

Na alma de cada Arauto do Evangelho eleva-se uma prece em agradecimento a Deus por seu fundador, Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias: ele soube, no silêncio do coração, ouvir a voz do Espírito Santo e iniciar esta obra toda posta no serviço da Igreja e do próximo.

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Neste dia que coincide com a festa da Cátedra de São Pedro, os Arautos se voltam especialmente a Nossa Senhora, Mãe da Igreja, e pedem para verdadeiramente serem o que, na homilia da Celebração Eucarística de agradecimento na Basílica de São Pedro, no Vaticano, nesse dia em 2001, dizia dos Arautos o Cardeal Jorge Maria Mejía: “o braço do Papa” . (JSG)

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