“Não é fácil ser como Maria”, reflete religiosa
Belo Horizonte – Minas Gerais (Quarta-feira, 28-08-2013, Gaudium Press) “Foram 100 anos de muita luz e de graças de Deus. O início foi de muitas dificuldades e lutas, que foram se transformando em desejos missionários. Quanto maiores as dificuldades, mais a Congregação buscava campos de missão”, descreveu Irmã Malene Maria da Silva, Superiora Geral da Congregação das Missionárias de Nossa Senhora das Dores.
Recordando da história da Congregação, que completa nesta quarta-feira, 28, o seu centenário de fundação no Brasil, a Irmã Malene contou que as Irmãs da Congregação saíram de Lyon, na França, com destino ao Rio de Janeiro, em 28 de agosto de 1913, graças à dedicação de Irmã Maria de Jesus, jovem congregada de Notre Dame de Fourvière que trouxe a ordem religiosa ao Brasil.
A expressão “missionárias onde nosso pé está”, segundo ela, destaca a importância das missões promovidas pelas religiosas. “Colocamos os pés onde sabíamos que o povo de Deus precisava, para transmitir nosso carisma de ‘Ser presença junto àqueles que sofrem'”, disse.
O modelo de espiritualidade inserido pela Congregação, inspirado em Nossa Senhora das Dores, é considerado pela religiosa como a Imagem de “Maria em pé, solidária com os crucificados da história. Não é fácil ser como Maria”, refletiu.
A atuação nos campos educacionais, sobretudo, nos colégios e em obras sociais com crianças e adolescentes foram ressaltadas pela superiora, que citou os trabalhos realizados em Formosa (GO) e em Aracajú (SE). (LMI)
Com informações A12
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