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A propósito do período de Sede Vacância, CNBB envia carta ao episcopado

Logo que foi iniciado o período da Sede Vacante, após as 20:00 horas, hora de Roma, de 28 de fevereiro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB, distribuiu carta aos bispos e arcebispos de todas dioceses e arquidioceses brasileiras. cnbb.jpg

Nessa carta a entidade representativa dos dos bispos do Brasil “se une aos irmãos Arcebispos e Bispos e a todas as comunidades espalhadas pelas Igrejas Particulares, para vivenciar esse tempo com particular dedicação à oração em ação de graças pelos oito anos de pontificado do Santo Padre Bento XVI, e pelos Cardeais que elegerão o novo Papa”.

“Peçamos com insistência ao Senhor que (…) nos ofereça um pastor segundo o seu coração, um pastor que nos guie ao conhecimento de Cristo, ao seu amor, à verdadeira alegria”, recomenda a carta enviada ao episcopado do Brasil, relembrando o mesmo pedido feito em 2005 pelo então Cardeal Joseph Ratzinger, antes do Conclave que o elegeu Bento XVI.

Na carta ainda há recomendações de ordem prática para que esse período de vacância da Cátedra de Pedro seja vivido com um ambiente de religiosidade e aprofundamento espiritual: “durante esse tempo litúrgico da Quaresma, torne fértil o ambiente de nossas comunidades para a tomada de iniciativas, como a celebração da Missa ´PELA ELEIÇÃO DO PAPA´, a ´ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO´, a exortação aos fieis para mais aprofundado conhecimento sobre o ministério do Papa”.

Depois de recomendar “estreita união com os cardeais brasileiros eleitores: Dom Raymundo Damasceno, Dom Odilo Scherer, Dom Geraldo Majella Agnello, Dom Claudio Hummes e Dom João Braz de Aviz”, a carta da CNBB ao Episcopado conclui trazendo “a renovação do compromisso com a comunhão entre os sucessores dos apóstolos e a confiança no Espírito Santo: “permaneçamos unidos na fé, fortes no amor, esperançosos na ação que conduz e anima a Igreja. Acima de tudo, sejamos dóceis ao Espírito Santo que “introduz a Igreja no conhecimento de toda a verdade (cf. Jo 16, 13), unifica-a na comunhão e no ministério, edifica-a e dirige-a com os diversos dons hierárquicos e carismáticos e enriquece-a com os seus frutos (cf. Et 4, 11-12; 1 Cor 12, 4; Gál 5, 22)” (João Paulo II)”. (JS)

Com Informações CNBB

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