Comissão Episcopal para a Caridade, Justiça e Paz da CNBB debate novos rumos à luz das DGAE

O encontro serviu também para apresentar a nova direção da Comissão Episcopal para a Caridade, Justiça e Paz/ Foto: CNBB

Brasília (Quarta-feira, 10-08-2011, Gaudium Press) A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou nos últimos dias 8 e 9 de agosto, no Centro Cultural de Brasília (CCB), o Encontro Nacional dos Coordenadores das Pastorais, Organismos, Regionais e Bispos da Comissão Episcopal para a Caridade, Justiça e Paz. A reunião teve como objetivo estudar a missão da comissão para o próximo quadriênio à luz das novas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE) aprovadas na última Assembleia Geral da CNBB realizada em maio deste ano.

Participante do evento, o bispo de Roraima, Dom Roque Paloschi, afirmou que as novas diretrizes são o caminho e a direção das Pastorais Sociais. “As ações pastorais têm um caminho que é Jesus e as DGAE são o fruto do clamor das comunidades, da Igreja no Brasil inteiro, e fruto de um processo no qual as Pastorais Sociais não estão fora das comunidades e da ação da Igrejas”, disse. Conforme o prelado, as DGAE revelam o rosto amoroso de Deus “através da solicitude e da solidariedade junto aos pequenos deste país”.

Neste sentido, destacou Dom Roque, o encontro nacional acontece para que todos os participantes tenham clareza da caminhada da Comissão. “Precisamos entender, nessa nova caminhada, que as Pastorais Sociais devem encorajar todos os nossos irmãos e irmãs, sejam eles religiosos, padres, bispos, além de um número incontável de homens e mulheres, cristãos que se dedicam de corpo e alma à promoção e a defesa da vida dos pobres”, declarou.

Conforme a CNBB, o encontro serviu também para apresentar a nova direção da Comissão Episcopal para a Caridade, Justiça e Paz. São eles: o presidente: bispo de Ipameri, em Goiás, Dom Guilherme Werlang, que sucedeu a Dom Pedro Luiz Stringhini, e o novo assessor: Padre Ari Antônio dos Reis, que sucedeu irmã Delci Franzen.

Com informações da CNBB.