Diocese de Guarapuava promove festa pela padroeira, Nossa Senhora de Belém
| Catedral Nossa Senhora de Belém sediará a novena em preparação à festa da padroeira | 
Guarapuava (Quarta-Feira, 19-01-2011, Gaudium Press) A diocese de Guarapuava, no estado do Paraná, prepara-se para comemorar no dia 2 de fevereiro a festa de sua padroeira e também padroeira da cidade, Nossa Senhora de Belém. O evento religioso, que faz parte da tradição de Guarapuava, terá como tema: “Uma Igreja em construção e em permanente estado de missão”.
Em preparação para a festa será realizada uma novena de 24 de janeiro a primeiro de fevereiro, na Catedral Nossa Senhora de Belém. A novena, cujo tema é “Fazei discípulos meus”, terá a cada noite haverá uma intenção especial direcionada a profissionais de diferentes áreas de atuação. Todo o lucro arrecadado será investido na construção da nova Catedral. Ainda nos dias 27 e 28 de janeiro será realizada a benção dos veículos.
Já no dia da festa, 02 de fevereiro, a programação iniciará às 9h30 com missa solene, presidida pelo bispo diocesano, Dom Antônio Wagner da Silva. Na sequência, haverá a benção das velas e procissão. Por volta das 12h começa o almoço de confraternização e, logo após, terão início os festejos populares. Às 19hs será celebrada uma missa solene de Ação de Graças.
História da Festa de Nossa Senhora de Belém
| Imagem de Nossa Senhora de Belém | 
Juntamente com a primeira povoação de Guarapuava, em Atalaia, foi instalada a igreja como Capela Curada. A primeira missa aconteceu às 10 horas da manhã do dia 10 de junho de 1810 e embora a Diocese de Guarapuava tenha sido criada em 1965 e instalada somente em 1966, quando a Paróquia Nossa Senhora de Belém passou a ser também a Catedral da Diocese de Guarapuava, pode-se considerar que a cidade contou com a tradição religiosa desde a sua povoação.
A imagem de Nossa Senhora de Belém chegou a Guarapuava, como conta a tradição, no ano de 1818, pelas mãos de Laura Rosa da Rocha Loures. A primeira festa da padroeira aconteceu no ano de 1989, e, desde então, o evento faz parte da tradição da cidade e tem grande importância histórica, pois é a única festa que permaneceu no calendário diocesano, preservando a memória e a identidade do município.
                            
                                    
                                    
                                    
                                    
                                    
                                    
                                    
                                    



                                                        
                                                        
                                                        
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