Presidência da CNBB visita Dicastérios da Cúria Romana

De acordo com Dom Jaime Spengler, este é um momento de “partilha, comunhão e também de solidariedade entre a igreja do Brasil e a igreja de Roma, especificamente a Santa Sé”.

Foto: Sistema Canção Nova de Comunicação/ Leonardo Vieira Leite.

Roma – Itália (09/01/2024 14:18, Gaudium Press) A atual presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) iniciou nesta semana sua primeira visita oficial aos Dicastérios da Cúria Romana, no Vaticano. As visitas começaram na última segunda-feira, 8 de janeiro, e seguem até a próxima sexta-feira, 12 de janeiro.

Momento de partilha, comunhão e solidariedade

De acordo com o presidente da CNBB, Dom Jaime Spengler, este é um momento de “partilha, comunhão e também de solidariedade entre a igreja do Brasil e a igreja de Roma, especificamente a Santa Sé”.

A comitiva conta com os seguintes integrantes: o Arcebispo de Porto Alegre e presidente da CNBB, Dom Jaime Spengler; o Arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, Dom João Justino de Medeiros Silva; o segundo vice-presidente da CNBB e Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa; e o Bispo Auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, Dom Ricardo Hoepers.

Viver em profunda comunhão com o Santo Padre

Dentre os Dicastérios já visitados estão o Dicastério para a Cultura e a Educação e o Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos. Para esta semana estão previstas visitas aos Dicastérios para a Doutrina da Fé; para os Bispos; e para os Leigos, a Família e a Vida. Na próxima quinta-feira, 11 de janeiro, a comitiva brasileira se encontrará com o Papa Francisco.

“Aqui viemos viver em profunda comunhão com o Santo Padre, o Papa, mas estamos ao mesmo tempo em profunda comunhão com todos os batizados e batizadas do nosso país, porque a nossa única missão como Igreja é fazer presente, visível e explícito o reino de Deus, que por um lado é dom, mas por outro é tarefa nossa torná-lo visível para que cada ser humano possa experimentar”, explicou Dom Paulo Jackson, segundo vice-presidente da CNBB. (EPC)