Relíquias de Dom Bosco já estão na República Dominicana

Dom Nicolás de Jesus Lópes em frente à urna com as relíquias de Dom Bosco

Santo Domingo (Terça-feira, 29-06-2010, Gaudium Press) Com muita alegria e júbilo, centenas de dominicanos receberam nesta última sexta-feira, 25, as relíquias de Dom Bosco, que vieram de Cuba. Assim que chegaram a Santo Domingo, capital da República Dominicana, as relíquias do santo foram transladadas até a Catedral Primaz da América, onde foram homenageadas com a celebração de uma missa solene presidida pelo arcebispo de Santo Domingo e cardeal primaz da América, Dom Nicolás de Jesús Lópes Rodríguez.

Durante a homilia, o cardeal discorreu sobre o trabalho social e educativo realizado por Dom Bosco e reconheceu que o Patrono da Juventude entendia que era necessário dar resposta à marginalidade social das crianças e dos adolescentes. Neste sentido, o prelado rechaçou o desamparo e a miséria em que se desenvolveu a juventude dominicana, fazendo um chamado para que se ensine aos jovens a fé cristã, com o objetivo de fazê-los pessoas de coração. “Há que trabalhar na fé cristã com as crianças, os adolescentes e os jovens”, expressou o purpurado.

Terminada a missa solene, iniciou-se uma procissão pelas ruas da zona colonial da cidade, que culminou no colégio Dom Bosco, onde as relíquias do padre salesiano ficarão expostas sob a guarda de honra, encabeçada pelos alunos do colégio.

Percurso pelas paróquias de Santo Domingo
As relíquias de Dom Bosco estão percorrendo várias paróquias de Santo Domingo, especialmente, aquelas pertencentes aos salesianos, como a paróquia Dom Bosco e o Oratório Maria Auxiliadora. A urna também passou pelo Instituto Teológico Salesiano (Itesa) e pela paróquia São Pedro Apóstolo.

Durante as visitas das relíquias de Dom Bosco por essas paróquias, foram celebradas Eucaristias, e encontro de jovens e das congregações salesianas.

A urna com as relíquias de São João Bosco ficarão em território dominicano até o dia 08 de julho, quando serão transportadas até o Haiti.

Texto original: Orlando Jorge Villegas