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Tribunal de Estrasburgo confirma o direito de portar crucifixo no trabalho

  Segundo o Tribunal Europeu de Direitos Humanos de Estrasburgo, o Reino Unido não protegeu a liberdade religiosa de uma funcionária da empresa British Airways que foi proibida de usar de modo visível um crucifixo, durante o trabalho. A proibição veio porque, segundo a empresa, o crucifixo “prejudicaria sua imagem de marca”. A British Airways ofereceu outro posto à funcionária, porém, ela não aceitou. A Corte Européia| acrescenta que, depois disso, a British Airways modificou seu código de vestimenta para permitir o uso de símbolos religiosos e que, antes, já permitia que seus funcionários portassem símbolos religiosos como, por exemplo, turbantes. O Tribunal fixou que o Reino Unido deve cobrir os gastos do processo (30 mil euros) e indenizar a funcionária por danos morais (2 mil euros) (JS)  

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