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Bento XVI comenta a primeira santa ameríndia
Durante a cerimônia de canonização desse domingo, o Papa pediu a Santa Kateri Tekakwitha, “a renovação da Fé nos povos originários de toda a América do Norte”. A Santa Kateri Tekakwitha nasceu no atual Estado de Nova York, em 1656. Seu pai era índio mohawk. Sua mãe era uma algonquina cristã e foi quem transmitiu a Fé católica para Kateri. Ela foi batizada aos 20 anos de idade. Sendo perseguida por ódio a sua Fé, ela teve que refugiar-se na missão de São Francisco Xavier, próximo a Montreal. Morreu aos 24 anos mantendo-se fiel às tradições de seu povo mas, renunciando sempre as convicções religiosas pagãs dele. Seu desejo mais elevado era conhecer o que agradava a Deus. O que mais impressiona na vida de Kateri é a ação da graça em sua vida totalmente carente de apoios externos e pela firmeza de uma vocação tão particular para sua cultura.Nela a Fé e cultura se enriquecem mutuamente. O Papa pediu que o exemplo da primeira santa ameríndia, protetora do Canadá, nos ajude a viver onde nos encontramos, sem renegar o que somos, amando Nosso Senhor Jesus Cristo.
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