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Diante de políticos franceses, o Papa os aconselhou que tenham firme propósito de “trabalhar na construção de um mundo mais justo, mais humano, mais fraterno, que não pode ser outra coisa senão um mundo mais impregnado do Evangelho”.
Refletindo sobre o perdão, o Santo Padre assegurou que perdoar não é uma fraqueza, mas “é a capacidade de deixar o outro livre, amando-o até ao fim”.
Diante dos fiéis reunidos na Praça da Liberdade, em Castel Gandolfo, o Pontífice recitou a oração mariana do Angelus e refletiu sobre a solenidade da Assunção de Maria aos céus.
A demanda é tão grande que durante duas semanas de junho, o escritório de caridade papal teve que suspender os pedidos online porque não era possível atender aos inúmeros pedidos.
A última audiência do Pontífice, antes de sair para suas férias de verão, foi realizada na Praça São Pedro, no dia 25 de junho.
Caminhando com o focinho voltado para baixo e a cauda ligeiramente curvada para cima, o leão de bronze demonstra interesse e abertura ao que o cerca.
O Pontífice recomendou a implementação de cursos básicos sobre as Igrejas Orientais destacando que “o Oriente cristão só pode ser protegido se for amado; e só é amado se for conhecido”.
Leão XIV afirmou que “o que nos paralisa, muitas vezes, é precisamente a desilusão”, alimentando uma visão fatalista, de que “não temos sorte” e o mundo parece conspirar contra nós.
O Pontífice recebeu recebeu em audiência os estudantes da Escola de verão da ‘Specola Vaticana’, o Observatório Astronômico do Vaticano.
Durante o encontro, o Pontífice exortou aos clérigos para que, diante dos desafios da cidade e do mundo, renovem sua unidade, exemplo de vida e compromisso profético.