São José: pai real de Nosso Senhor Jesus Cristo
Sem a aceitação de São José em desposar Maria, o Verbo Encarnado não poderia entrar no mundo como o Criador desejou desde os primórdios da humanidade, ou seja, no seio de uma família bem constituída. Somente seu consentimento tornaria possível a Nossa Senhora ser Virgem e Mãe de maneira digna e conveniente; e a ele, pelo direito a tudo o que pertencia à sua esposa, ser também virgem e pai, ou melhor, pai virginal de Jesus, “o título mais perfeito para referir-se à sua relação com o Filho de Deus”.
Consagração a São José
São José, o Padroeiro da Igreja e o Patriarca da Sagrada Família, foi incumbido da maior das responsabilidades: ser o esposo da Virgem Santíssima e o pai adotivo do próprio Deus. Consagremo-nos a São José e peçamos o seu auxílio em todos os momentos de nossas vidas.
São José: o sinal da Providência
São José avançou em direção ao altar, resoluto e sério. Ao apoiar seu cajado, de sua ponta desabrocharam três belíssimos lírios, e uma pomba de alvura imaculada pousou sobre ele. O sinal estava dado: o Senhor o escolhia para receber Maria como Esposa. Simeão, com o coração transbordante de alegria, quis que José conhecesse Nossa Senhora naquele mesmo instante.
Embate entre os embaixadores de Cristo e os do demônio
Os embaixadores de Cristo e os do demônio têm por campo de batalha a sociedade atual e cada alma em particular. Por qual dos lados optaremos nesta Quaresma?
A cátedra que nenhum poder humano conseguirá destruir
A Fé Católica pode ser posta à prova em certas circunstâncias pelo pandemônio causado por falsas doutrinas espalhadas por agentes do maligno na Igreja, mas encontrarão eles invariavelmente o entrave da infalível Cátedra de Pedro, que permanece impertérrita e imutável em sua fidelidade à verdade de Cristo. Será ela também critério certeiro para distinguir a voz dos pastores autênticos dos enredos perniciosos dos lobos disfarçados de ministros.
Missa do Dia do Natal do Senhor: “Sereis como deuses!”
Que consequências traz para o mundo, e para cada um de nós, este Menino que contemplamos numa manjedoura?
Domingo Gaudete: a alegria dos bons e o desconcerto dos maus
O Domingo da Alegria nos revela uma divisão claríssima que caracteriza a humanidade: os bons estão sempre alegres e os maus, por mais que procurem aparentar alegria, vivem na tristeza. Aqueles que estão ligados a Deus têm o contentamento, a segurança e a felicidade de que carece quem se apega às coisas materiais e Lhe dá as costas. Ambos vivem juntos, mas, no momento em que o homem que pôs sua esperança no mundo e no pecado vê a alegria verdadeira manifestada pelo bom, ou se converte ou quer matá-lo, tal como fizeram a Nosso Senhor Jesus Cristo.
O Advento
Na abertura do Ano Litúrgico, Advento, Jesus nos exorta a estarmos sempre vigilantes, pois a hora do Juízo chegará de repente, quando menos esperarmos.