Sempre estamos nas mãos de Deus…
As misericórdias de Deus a cada homem ao longo da vida pesarão em seu julgamento: quem as aproveitou para o bem receberá a recompensa; quem as desperdiçou, deparar-se-á com a justiça, ambas saídas das mãos divinas e eternas.
A justiça tarda, mas não falha
Iníquos julgamentos e condenações à morte continuaram recorrentes na História da Igreja desde os primórdios do Cristianismo, até alcançar sentenças famosas, como a de Santa Joana d’Arc, São Tomás More e as santas mártires carmelitas de Compiègne. No Juízo Final, grande acerto de contas em que tudo será inexoravelmente revelado, a justiça finalmente triunfará e os ímpios “falharão” por toda a eternidade.