No mundo hodierno, temos assistido a um verdadeiro massacre dos inocentes, mas também, e talvez pior ainda, a um massacre das inocências, mormente através da corrupção generalizada dos costumes, favorecida pela influência dos meios de comunicação massiva e pela deterioração da educação.
Ao contrário do que certas visões superficiais indicam, a inocência está intrinsecamente ligada à combatividade, e disso são exemplo o adolescente Tarcísio, santo mártir da Eucaristia, os três pastorinhos de Fátima, que resistiram com bravura às maquinações do poder civil. Com toda a propriedade exclamou Paul Claudel: “A juventude não foi feita para o prazer, mas sim para o heroísmo”!