“E os dois serão uma só carne”
A liturgia deste 27º Domingo do Tempo Comum nos apresenta, em palavras da Revelação, uma perfeita síntese da moral católica a respeito do matrimônio.
Ai de quem escandalizar!
O escândalo consiste em pronunciar palavras ou realizar ações próprias a expor alguém à ruína espiritual, na medida em que elas o arrastam ao pecado.
Uma sociedade marcada pela inocência
Diante dos Apóstolos abre-se um panorama inteiramente novo: humildade, desapego e serviço serão as características de quem quiser exercer a autoridade segundo o espírito de Jesus.
Seguir a Cristo ou ao demônio?
Per crucem ad lucem, pela cruz alcançamos a luz e obtemos a glória. Peçamos que a Divina Providência, por intermédio de São Pedro, nos conceda a graça de jamais sermos “demônios”, esquivando-nos dos sofrimentos diários enviados para nossa santificação. Mas sigamos por inteiro a Cristo.
Cura física ou espiritual?
A liturgia deste 23º Domingo do Tempo Comum nos aponta dois modos de vida: um voltado para o materialismo e outro, para o sobrenatural.
O precioso dom da Graça
Após o pecado original, facilmente o homem deixa-se levar pelos ímpetos da carne e da concupiscência. É preciso, pois, sermos vigilantes e confiarmos no auxílio da Graça.
A quem iremos, Senhor?...
Em um episódio decisivo no anúncio do Reino de Deus, os discípulos se dividiram entre aqueles que se escandalizaram com as palavras de Jesus e aqueles que, mesmo sem entendê-las, aceitaram-nas por um ato de fé.
O maior de todos os Sacramentos
A liturgia deste 18º Domingo do Tempo Comum gira em torno da importância da Sagrada Comunhão. A Eucaristia, consoante a opinião de São Tomás de Aquino, é o maior e mais importante de todos os Sacramentos. As razões dadas pelo Doutor Angélico são três: 1ª) nela está contido substancialmente o próprio Cristo; 2ª) todos os demais Sacramentos se ordenam à recepção da Eucaristia; e 3ª) pelo próprio rito dos sacramentos, pois quase todos eles atingem seu termo com a recepção das Sagradas Espécies.
O Pão da Vida
Outrora Deus fizera chover pão do céu. Naquele momento, o Verbo Encarnado multiplicava-os em dadivosas quantidades. Chegara afinal a realização de tais sinais. A continuação do capítulo 6º do Evangelho de São João revela um dos mais ardentes desejos do Filho de Deus, o de ser o Pão da Vida, a fim de trazer a vida eterna àqueles que o consomem.