No Batismo, Ele lavou nossas misérias
janeiro 12, 2025 2:47 pm Deixe um comentárioNo Batismo, Ele lavou nossas misérias O profundo significado do Batismo de Nosso Senhor nas águas do rio Jordão manifesta a meticulosidade do seu amor por nós.
No Batismo, Ele lavou nossas misérias O profundo significado do Batismo de Nosso Senhor nas águas do rio Jordão manifesta a meticulosidade do seu amor por nós.
Epifania do Senhor Confiando no sinal da estrela, os Reis Magos foram guiados a contemplar aquele a quem os Céus não puderam conter.
Natal do Senhor (Missa do dia): “Se não vos tornardes como meninos não entrareis no Reino dos Céus” Quer na Gruta de Belém, quer durante sua vida familiar, Jesus foi o divino exemplo de quanto devemos nos fazer “como meninos”. Sua inocência cresceu em manifestações ao longo de sua vida até o momento em que, morrendo crucificado, redimiu o gênero humano.
A voz santificadora de Maria A liturgia deste último 4º Domingo do Advento nos ensina qual o melhor modo de prepararmos nossos corações para o Natal do Senhor, isto é, estando repletos do Espírito Santo através da Mãe de Deus.
A “Terceira Vinda” A Liturgia do 1º Domingo do Advento é toda ela penetrada pela perspectiva da comemoração da primeira vinda de Nosso Senhor, com seu nascimento na Gruta em Belém, e pela preparação da segunda, que se dará no fim do mundo para julgar toda a humanidade. Entre as duas vindas de Jesus, uma no Natal e outra no fim dos tempos, há uma “terceira vinda” do Salvador, que ocorre a todo instante de nossa vida.
O Rei da eternidade Ao término de cada ciclo litúrgico, a Igreja celebra a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, uma das mais belas festas de seu calendário. Antes de ser flagelado, coroado de espinhos e crucificado, Nosso Senhor Jesus Cristo declara diante de Pilatos a sua soberania sobre toda a criação: “Eu sou Rei”.
Contraste entre egoísmo e generosidade Em face das mentirosas aparências derivadas do orgulho, manifestadas na hipocrisia dos doutores da Lei, Nosso Senhor nos exorta a sermos humildes e isentos de qualquer vanglória humana.
Bartimeu e os cegos de Deus! Enfim, para não ser cego de Deus é preciso ser puro de coração. Uma das principais causas da cegueira de nossos dias é a impureza. Nosso Senhor diz no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!” (Mt 5,8). Não se trata exclusivamente da virtude da castidade, mas muito da reta intenção de nossos desejos. Tanto uma quanto outra vão-se tornando raras a cada novo dia, nesta era de progressiva cegueira de Deus...
Deus sempre quer nos dar mais do que pedimos Nossos pedidos costumam estar aquém daquilo que Deus deseja nos conceder. “Julgam alguns estar Nosso Senhor, neste versículo, condenando todo e qualquer desejo de proeminência; no entanto, não há em sua resposta base para tal interpretação. Ele dá a entender que os dois irmãos estão pedindo pouca coisa.
O décimo terceiro Apóstolo? Aquele que chegara correndo e se ajoelhara sôfrego diante de Nosso Senhor, retirou-se de sua presença triste e abatido. Preferiu conservar seus bens terrenos, desprezando — fato inédito no Evangelho — o “tesouro no Céu” oferecido pelo próprio Deus.