Apostolado, a fonte da alegria
Vemos que o apostolado é uma condição essencial para alcançarmos a felicidade e é justamente sobre essa missão que trata o Evangelho deste 14º domingo do tempo comum.
Cristo: fundamento da santidade da Igreja
A integridade de todos que vivem santamente –Pedro, Paulo ou de quem seja – emana de Cristo, como cabeça de todo o Corpo Místico da Igreja.
Pentecostes: a realização da promessa
Estando o Mestre ausente, tornava-se mais difícil confiar na realização de sua promessa. Quando alguém nos promete algo, a nossa esperança de que aquilo se realizará é, em grande parte, uma esperança que depositamos no autor da promessa; ora, retirando-se o autor, torna-se mais custoso esperar. Foi o que se deu com os Apóstolos: após a Ascensão eles não tinham mais Nosso Senhor fisicamente; no entanto, os onze resistiram e viram o cumprimento da promessa.
Pentecostes transformou uma aparente derrota no mais estrondoso triunfo. E, pela súplica de Maria, o Espírito Santo haverá de operar a maior reviravolta já vista entre o bem e o mal.
Alegria ou tristeza pela ausência do Senhor?
Vendo que o Mestre se afastava cada vez mais, os Apóstolos deviam escolher entre dois estados de espírito: alegria ou tristeza.
A paz de Cristo ou a paz do mundo?
A simples afirmação de Nosso Senhor ao dizer “a minha paz” deixa claro que nem toda “paz” é dele. A paz de Cristo está ao alcance de todos. Basta que cada um proceda de acordo com os mandamentos da Lei de Deus, agindo de acordo com o fim que lhe compete, que a tranquilidade da ordem aí se estabelecerá.
O que distingue um discípulo de Jesus?
Os milagres e prodígios operados pelos apóstolos também os identificavam como seguidores de Cristo, mas não era o aspecto principal. O Divino Mestre quis que eles fossem reconhecidos pelo cumprimento do mandamento novo.
Domingo na Oitava da Páscoa – Domingo da Divina Misericórdia
Ao aparecer a seus discípulos após sua Ressurreição, Jesus lhes dirige três palavras, que se apresentam hoje como via segura para a humanidade transviada.
Até na hora da aparenta derrota, o Sumo Bem sempre vence!
Morrendo na Cruz, o Divino Redentor vencia não só a morte mas também o mal, e deixava fundada sobre rocha firme a Santa Igreja Católica.
Jesus veio perdoar
“Vai e não peques mais”. A misericórdia de Nosso Senhor é infinita; libertando os pecadores do peso de suas culpas os atrai ao perdão.