XXXIII Domingo do Tempo Comum: o fim do meu mundo
A admiração dos discípulos pelo Templo de Jerusalém dá azo a proféticas palavras do Redentor acerca do fim “do” mundo e do fim “de um” mundo. O conselho recebido por eles também está endereçado a nós.
Estou cuidando do Templo?
Qual é o estado do meu templo? Se Nosso Senhor nele entrasse, encontraria também vendilhões e cambistas impedindo a comunicação com Deus?
A oração pode ser inútil?
A oração é o melhor meio que nós temos para alcançar graças e favores de Deus. Entretanto, se não tivermos cuidado, o orgulho pode fazer essa arma tão eficaz perder toda a sua utilidade.
Deus deseja ouvir as nossas súplicas
Se há quem ajude o próximo para deixar de ser incomodado, Deus, que é a própria Bondade, pelo contrário, está ávido para acolher as preces de seus filhos.
Não nos esqueçamos: estamos em luta!
Na nossa vida cotidiana, muitas vezes somos levados, pelos acontecimentos, a nos esquecer de que nossa existência nesse vale de lágrimas é uma luta. Mas como conseguir as forças para perseverarmos em tal combate?
A Liturgia deste domingo da 27ª semana do Tempo Comum bem poderia ser sintetizada na suave censura do Divino Mestre contida neste versículo: "Se vós tivésseis fé, mesmo pequena como um grão de mostarda..."
A surdez espiritual
É preciso tomar muito cuidado para não usar dos bens materiais de forma desregrada, caindo em um esquecimento completo do sobrenatural e numa surdez espiritual à voz de Deus.
Somos administradores e não senhores
Diante do patrão enfurecido, o administrador infiel recordou-se de que o dinheiro que lhe fora confiado não era seu e precisava, então, prestar contas de sua má administração.