Santuário dos EUA sediará exposição sobre o Sudário de Turim

Intitulada “’Senhor, não poderias me amar mais!’: São João Paulo II e o Sudário de Turim”, a mostra seguirá aberta ao público durante todo o período quaresmal.

Estados Unidos (14/02/2025 11:13, Gaudium Press) O Santuário Nacional de São João Paulo II, localizado em Washington, nos Estados Unidos, receberá a partir de 5 de março, primeiro dia da Quaresma, uma exposição intitulada: “’Senhor, não poderias me amar mais!’: São João Paulo II e o Sudário de Turim”.

A proposta desta exposição, que seguirá até o domingo de Páscoa, dia 20 de abril, é ajudar os visitantes a encontrar o mistério do sudário, seu movimento na história, a pesquisa científica feita para provar sua autenticidade e a devoção fiel a tudo o que o sudário revela sobre a salvação.

Réplica do Santo Sudário de Turim

Uma réplica do Santo Sudário será emprestada pelo Santuário de Turim integrando a exposição, que contará ainda com mais de 30 painéis de galeria contendo imagens e texto, e uma escultura chamada ‘O Sinal’, que reproduz uma imagem 3D em tamanho real do homem do Sudário.

A imagem do Santo Sudário em 3D foi feita pelo escultor Pablo Eduardo, que teve como base uma pesquisa realizada pelo Doutor Gilbert Lavoie, especialista médico no estudo do Sudário e autor de “O Sudário de Jesus: e o Sinal que João Engenhosamente Ocultou”. A exposição contará ainda com a apresentação da atual pesquisa de Lavoie sobre a imagem.

Maior compreensão e devoção ao Santo Sudário

Esta exposição é uma resposta ao apelo feito por São João Paulo II por uma maior compreensão e devoção ao Santo Sudário. Segundo o Pontífice, “o Sudário é um sinal verdadeiramente único que aponta para Jesus, a verdadeira palavra do Pai, e nos convida a modelar nossas vidas na vida daquele que se entregou por nós”.

Durante sua visita ao Santuário de Turim, no ano de 1998, São João Paulo II fomentou para que se crie “uma consciência do valor precioso desta imagem, que todos veem e ninguém no momento pode explicar. A contemplação daquele corpo torturado ajuda o homem contemporâneo a se libertar da superficialidade do egoísmo com que frequentemente trata o amor e o pecado”. (EPC)